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Autonomia dos estudantes e bom uso das tecnologias impulsionam ensino híbrido no Colégio Bandeirantes, em São Paulo

Após adaptações e boa aceitação da abordagem, escola destaca o desenvolvimento dos estudantes

Autonomia dos estudantes e melhor uso das tecnologias. Para o Colégio Bandeirantes, em São Paulo, esses foram os principais pontos positivos da adoção do ensino híbrido no retorno às aulas no período da pandemia da COVID-19. Foram essas as ações realizadas até meados de março e que serão retomadas a partir de 19 de abril, com o retorno às atividades presenciais das escolas de São Paulo.

No entanto, Emerson Pereira, diretor de tecnologia educacional do Bandeirantes, explica que a construção da abordagem adotada pelo Colégio no início do ano, que contou com o apoio e consultoria da Tríade Educacional, trouxe muitos aprendizados e conquistas. “A Lilian Bacich, da Tríade, colaborou muito com os coordenadores a pensar e a desenvolver propostas para esse modelo que construímos de ensino híbrido”, diz.

Diante das adaptações necessárias e seguindo os protocolos e regras estaduais, a escola organizou, em fevereiro, o retorno gradual dos estudantes em uma carga horária presencial reduzida. No modelo de retorno com ensino híbrido, o conteúdo educacional principal era transmitido de forma online por meio de trilhas de aprendizagem — que a escola já havia adotado em 2020. Dessa maneira, o apoio ao conteúdo acontecia de forma presencial na sala de aula com o educador.

“Apesar do distanciamento físico, poder contar com um adulto presente para se trocar informações foi muito positivo porque diminui muito o isolamento. Ao mesmo tempo, o nosso modelo online remoto tem muita aceitação por parte dos estudantes“, diz. “Diferentemente do que a maioria das escolas escolheu com aulas online ao vivo, optamos por construir trilhas de aprendizagem e aulas gravadas, e isso deu muita liberdade e autonomia para o estudante”, completa.

As trilhas de aprendizagem compõem um conjunto integrado de atividades temáticas destinadas ao desenvolvimento contínuo dos estudantes e permite uma supervisão sobre o acompanhamento, equilibrando autonomia e respaldo. As trilhas de aprendizagem são estratégias do ensino híbrido, principalmente nos modelos de Sala de aula invertida e no Virtual enriquecido.

“Um dos nossos grandes aprendizados com essa abordagem foi a potência que o desenvolvimento da autonomia dos estudantes gera. Eles acabam criando modelos próprios de estudo que são muito interessantes”, diz o diretor de tecnologia educacional.

O outro fator positivo apontado por Emerson foi justamente sobre a importância das ferramentas tecnológicas para o sucesso da abordagem. “Hoje, todos os educadores percebem a importância da tecnologia digital”, diz. “Já tínhamos um capital de cultura digital bem desenvolvido dentro da escola, mas sempre havia uma pequena porcentagem ainda resistente. Com certeza este será um grande legado para o pós-pandemia”.

Sobre os próximos passos, o diretor explica ainda ser arriscado definir um planejamento para o ano letivo por conta das incertezas da pandemia, já que neste momento, por exemplo, a escola retornou ao ensino remoto. “Mas já começamos a olhar para os pontos positivos que temos com o ensino híbrido e a desenhar o quanto iremos trabalhar de forma remota no momento em que voltarmos para o ensino presencial”, finaliza Emerson.

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