Procurando por cursos sobre Metodologias Ativas e Ensino Híbrido? Venha conhecer as opções da Tríade Educacional

Mais de cem cursistas já participam do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Tríade. Inspire-se em quem já passou por aqui e garanta sua vaga na segunda turma, que está com inscrições abertas até o dia 7 de setembro.

“As qualidades e virtudes são construídas por nós no esforço que nos impomos para diminuir a distância entre o que dizemos e fazemos.” A frase de Paulo Freire (1921-1997), patrono da educação brasileira, bem define o desafio dos educadores neste período de isolamento social, em que todos têm se esforçado para aprender e recriar algumas de suas práticas no contexto do ensino a distância. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Tríade Educacional, com pouco mais de um mês de atuação, surge neste cenário e já comprova sua importância, como veremos adiante nos depoimentos dos cursistas.

As trilhas de aprendizagem do AVA, voltadas às Metodologias Ativas e ao Ensino Híbrido, foram percorridas por mais de cem educadores de todo o país durante o mês de agosto. As matrículas para a segunda turma estão abertas até o dia 7 de setembro. Clique aqui para conhecer os cursos oferecidos:

  • Ensino Híbrido: introdução
  • Murais digitais: como facilitar a interação nas suas aulas?
  • Como elaborar videoaulas eficientes?
  • Personalização: estratégias para a equidade
  • Rotação por Estações na prática

“Percebemos uma necessidade de ir além da apresentação de recursos digitais, mas de possibilitar uma imersão teórico-prática, e elaboramos cursos que podem favorecer a construção de uma trilha de aprendizagem, a partir dos interesses dos próprios cursistas. É uma das formas de colocarmos em prática aquilo em que acreditamos”, afirma Lilian Bacich, diretora da Tríade Educacional. 

Está em dúvida sobre qual curso escolher? Confira, abaixo, a experiência de seis cursistas da primeira turma e como as aulas têm impactado suas práticas pedagógicas.

Da prática à teoria

Como reforçar a prática esportiva e a recreação escolar a distância? O professor de educação física Rodrigo Motta, que dá aulas para as turmas do segundo ao nono ano, brinca que “fez uma limonada quando a vida lhe deu limões”. “Como eu tinha algum conhecimento de edição de vídeos e gostava de mexer com essa parte mais artística, resolvi criar um canal no YouTube. E não é que deu certo?”, comemora.

O canal Lousa Digital já conta com quase 800 seguidores. Com uma linguagem lúdica e cheio de animações, os vídeos são encomendados pelas professoras de diferentes disciplinas do colégio Santo Américo, em São Paulo. O conteúdo é aberto para qualquer educador interessado. “Faço tudo de coração, das historinhas aos efeitos sonoros, e as pessoas têm gostado muito”. 

Para o professor, o apoio do curso Como elaborar videoaulas eficientes? foi bastante importante. “Quando fazemos algo mais intuitivamente, faltam a parte acadêmica, o embasamento teórico. Com o curso, quando você começa a estudar a teoria por trás de sua prática intuitiva, você melhora muito sua prática efetiva: enxerga o que deu certo, o que não deu certo. O curso da Tríade tem me ajudado muito a refinar o que já fiz e o que virá”, assegura Motta. 

Ensino-aprendizagem

Professora de ensino religioso de diferentes anos (do minimaternal ao oitavo ano), Marina Brancher escolheu o curso de Rotação por Estações na prática pela atualidade do tema e a possibilidade de colocá-lo em prática imediatamente. “Aprendi que posso usar o modelo de Rotação por Estações tanto presencialmente quanto virtualmente. Além disso, estava buscando cursos com ferramentas que ajudassem na minha formação enquanto professora, mas que não ficassem apenas na teoria, que me mostrassem formas de atuar em uma aula por estações de maneira real”, conta Marina. “Foi exatamente o que encontrei no curso, por meio de exemplos em escolas, vídeos explicativos e momentos de troca entre os participantes.”

Marina não chegou a trabalhar com o modelo de Rotação por Estações em suas classes presenciais, mas o curso da Tríade ajudou a transformar sua percepção – e ela colocou em prática o aprendizado em suas aulas virtuais. “A pandemia acelerou minha busca por novas aprendizagens, de uma forma diferente. O ensino a distância requer um olhar para cada aluno de forma única, mesmo sem o contato físico, sem o ‘olho no olho’. O modelo de Rotação me possibilitou tudo isso e pude vivenciar na prática. Tudo o que aprendi no curso, consegui adaptar para as aulas virtuais, usando esse modelo com meus estudantes.” 

E o aprendizado da professora não para por aí: ela pretende se matricular em outras atividades o quanto antes. “Ter tido essa prática durante o curso da Tríade foi muito enriquecedor, pois o professor ensina e aprende ao mesmo tempo. Aprendi no curso, aprendi com meus colegas em vários momentos oferecidos para as trocas-fóruns, wiki, encontro virtual. Isso enriqueceu ainda mais a minha prática. Nós nos encontraremos em um próximo curso”, garante. 

Incentivo à escrita

Por acompanhar o Facebook da Tríade e fazer parte do mailing (clique aqui e caso queira se cadastrar), Jaqueline Moraes Fiorelli sempre recebe as nossas atualizações. E foram por essas duas redes que a professora soube do lançamento do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Em julho, ela participou do intensivo de férias sobre Metodologias Ativas. Em agosto, optou pelo curso Murais digitais: como facilitar a interação em suas aulas?

Professora de língua portuguesa do nono ano e coordenadora de ensino fundamental anos finais e do ensino médio, Jaqueline vê nos murais digitais uma “possibilidade potencializada” de espaço de escrita. Ela cita o Padlet como modelo: por ser uma ferramenta aberta, o percurso da escrita não fica restrito apenas à educadora e ao estudante: os outros colegas também discutem e analisam os textos. “Ali, no Padlet, tenho um espaço no qual a audiência é ampliada para além do olhar do professor e consigo trabalhar com uma ideia que defendi no meu doutorado: quando os estudantes se tornam leitores dos textos uns dos outros, eles também se tornam coautores e colaboram com o processo de escrita do aluno para além do professor”, afirma.

O curso da Tríade, segundo Jaqueline, tem sido de grande valia para pensar, de forma mais clara, nas suas trilhas e objetivos de aprendizagem. “Quando construo essa trilha, percebo que as aulas são muito mais ricas, há muito mais trocas, os alunos são instigados e se engajam nas atividades”, explica. “Tenho usado a ferramenta como recurso metodológico e não como uma simples ferramenta. É preciso clareza dos objetivos de aprendizagem e do que quero ver meus alunos alcançarem”, ressalta Jaqueline, destacando a construção coletiva do aprendizado como um dos principais pontos positivos do uso dos murais digitais em suas aulas. 

Aprendizagem personalizada

“Como consigo alcançar todos os meus alunos durante as aulas online?” A pergunta sobre os objetivos de aprendizagem, levantada pela professora Jaqueline, também não saía do caderno e das preocupações do professor de inglês Carlos Kablan Cheda Moreira. Ele queria proporcionar aos seus estudantes do sexto e sétimo anos do ensino fundamental a mesma qualidade de ensino dos momentos assíncronos. E descobriu, no curso Personalização: estratégias para a equidade, estar no caminho certo para solucionar de vez o desafio. 

“Vejo que a questão da personalização é o respeito pela educação e pelas necessidades individuais. É realmente entender que somos diferentes e aprendemos de maneira distinta. Isso me fascina: sempre penso nos meus alunos, nas diferenças que eles trazem”, explica. 

De acordo com o professor, o curso da Tríade tem inspirado bastante suas práticas pedagógicas. “Estamos trabalhando para começar o terceiro trimestre. Preparei algumas avaliações online para atingir todos os meus alunos. Seja na minha explicação, em um trabalho em grupo, ou momento individual, sigo tentando entender suas necessidades. Hoje, vejo a importância dessa coleta de dados para personalizar, como posso usá-los e coletá-los a meu favor”, finaliza. 

Assunto de família

Rosana Aparecida Sanches Baldarena Morais e sua filha, Bárbara Baldarena Morais, não têm apenas o sobrenome em comum. Ambas atuam na área de educação: Rosana é diretora pedagógica e Bárbara, professora de espanhol. E as duas são alunas da primeira turma do curso Ensino Híbrido: introdução.

“Ter em casa alguém que goste tanto do que faz é sempre uma inspiração. Contar com uma pessoa com a qual posso trocar ideias é ainda mais precioso”, diz Bárbara, orgulhosa da atuação da mãe. Foi a filha quem apresentou as várias opções de curso da Tríade a Rosana. “Combinamos de estudar juntas e o fato de as aulas serem online ajudou na decisão”, diz Rosana. “O curso se auto-explica: vivenciamos as práticas para conhecer melhor os processos. Estou adorando! As atividades na aula síncrona foram desenvolvidas de maneira leve e foram dados vários caminhos para visualizar novas formas de atuação”, complementa a diretora pedagógica. 

Mãe e filha concordam que o curso as ajuda a enxergar uma escola necessariamente híbrida, principalmente no retorno pós-pandemia. “Como gestora, proporcionar formação continuada para a equipe pedagógica é primordial em uma escola que tem como objetivo desenvolver o aluno para que seja protagonista, com senso crítico e criatividade na sua aprendizagem”, afirma Rosana. “O Ensino Híbrido se faz necessário e a cultura escolar deverá ser reconstruída”, acredita.

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